Jovens: A identidade social e a construção da memória

Autores

  • Graciela Castro Universidad Nacional de San Luis

Resumo

Se a juventude fora compreendida como uma construção social e cultural, as mudanças ocorridas na sociedade contemporânea influem em sua vida cotidiana. Os jovens, como coletivo sociogeracional estão mais propensos a viver fundamentalmente o presente. A ressignificação do tempo e do espaço parece não deixar lugar para a construção da memória. Ora, que papel cumprem nessa construção as instituições dominantes? Considerando situações cruciais da história argentina recente, interessa aos jovens relacionar-se com esta memória? Em seus discursos predomina o idealismo ou o conhecimento? Entre os objetivos do projeto de pesquisa Culturas juvenis urbanas, que se desenvolve na Universidad Nacional de San Luis, está o de conhecer os modos pelos quais os jovens constroem a subjetividade e a identidade social. Com este objetivo, durante os primeiros meses de 2006 trabalhou-se com jovens universitários, os quais foram convidados a expressar por escrito suas opiniões, conhecimentos e atitudes em relação aos anos de ditadura na Argentina, bem como suas representações dos jovens daquela época, as semelhanças e diferenças com a geração atual.

Palavras-chave:

juventude, intersubjetividade, envolvimento social

Biografia do Autor

Graciela Castro, Universidad Nacional de San Luis

Psicóloga y Magíster en Sociedad e Instituciones. Docente e investigadora en temas de juventud. Universidad Nacional de San Luis, Argentina. E-Mail: gcastro@fices.unsl.edu.ar.