O objetivo do artigo é refletir sobre as condições de vulnerabilidade e risco em que
vivem milhares de jovens no Estado do México, por causa da violência estrutural que os
afeta e os exclui negando sua cidadania. Para isso recuperamos, em termos panorâmicos,
indicadores socioeconômicos para os jovens no mundo, como dados sobre a violência
estrutural; realizamos uma aproximação às Preceptorias Juvenis Regionais de
Reintegração Social do Estado do México através de quatro entrevistas semiestruturadas,
e dois relatórios de observação de campo em dois torneios, um de futebol e o outro de
xadrez nos que participaram jovens das Preceptorias. Também consideramos que as
Preceptorias, no final, são um elo mais da violência estrutural e institucional.
Palavras-chave:
jovens, violência estrutural, cidadania
Biografia do Autor
Alicia Tinoco-García, Universidad Autónoma del Estado de México
Doctora en Ciencias Sociales. Profesora-Investigadora de la Facultad de Ciencias Políticas y Sociales, Universidad Autónoma del Estado de México. Correo electrónico: almatiga@gmail.com
Abraham Osorio Ballesteros, Universidad Autónoma del Estado de México
Doctor en Investigación en Ciencias Sociales con mención en Sociología por la FLACSO México. Profesor-Investigador de tiempo completo de la Facultad de Ciencias Políticas y Sociales, Universidad Autónoma del Estado de México. Correo electrónico: sub_abraham@yahoo.com.mx
Felipe González Ortiz, Universidad Autónoma del Estado de México
Doctor en Antropología, Profesor-Investigador de la Facultad de Ciencias Políticas y Sociales, Universidad Autónoma del Estado de México. Correo electrónico: felsus1@yahoo.es
Tinoco-García, A., Osorio Ballesteros, A., & González Ortiz, F. (2019). Jovens, contextos de violência estrutural e cidadania. Última Década, 27(51), 69–95. Recuperado de https://revistas.uchile.cl/index.php/UD/article/view/54304