Capacidade dos pacientes para tomar decisões em saúde. Atitude e Significado para médicos e advogados

Autores

  • Gladys Bórquez Estefo Universidad de Chile.
  • Nina Horwitz Campos Universidad de Chile
  • Ilse López Bravo Universidad de Chile
  • Gina Raineri Bernain Universidad de Chile

Resumo

O objetivo é examinar as atitudes de um grupo de médicos e advogados que atuam em Santiago do Chile sobre a aplicação de um protocolo que avalia a capacidade dos pacientes para tomar decisões autônomas em saúde. As respostas foram agrupadas em quatro dimensões: valoração, factibilidade, aceitação e utilidade. Aplicou-se a prova de Wilocoxon rank-sum para avaliar a significação da distribuição das diferenças valorativas. Os resultados revelam uma valoração globalmente positiva de advogados e médicos com respeito à pertinência e utilidade de padronizar os procedimentos. Os médicos privilegiam os aspectos práticos e os advogados o resguardo da autonomia dos pacientes e os direitos das pessoas. A consideração da opinião dos autores médicos e advogados resulta indispensável quando uma bioética cívica se fundamenta na ética dialógica.

Palavras-chave:

capacidade, competência, consentimento informado, atitude, valores, diferencial semântico, pesquisa

Biografia do Autor

Gladys Bórquez Estefo, Universidad de Chile.

Médico. Profesora Departamento de Bioética y Humanidades Médicas, Facultad de Medicina, Universidad de Chile, Chile.

Nina Horwitz Campos, Universidad de Chile

Socióloga. Profesora Departamento de Bioética y Humanidades Médicas, Facultad de Medicina Universidad de Chile, Chile.

Ilse López Bravo, Universidad de Chile

Licenciada en Estadísticas de Salud. Profesora Departamento Educación en Ciencias de la Salud, Facultad de Medicina, Universidad de Chile, Chile.

Gina Raineri Bernain, Universidad de Chile

Abogado y Enfermera. Profesora Departamento de Bioética y Humanidades Médicas, Facultad de Medicina, Universidad de Chile, Chile.